Quando eu vivia no Vietnã, muitas das nossas aldeias foram bombardeadas. Em conjunto com meus irmãos e irmãs monásticos, tive que decidir o que fazer. Deveríamos continuar nossas práticas nos mosteiros ou deveríamos sair dos templos de meditação para ajudar as pessoas que sofriam com as bombas? Após uma reflexão cuidadosa, resolvemos fazer as duas coisas: sair para ajudar as pessoas e fazer isso com a plena consciência. Chamamos essa prática de budismo engajado. A plena consciência tem que ser engajada. Se existe a visão, tem que existir a ação. Do contrário, de que valeria a visão?
Devemos estar alertas para os verdadeiros problemas do mundo. Assim, com plena consciência, saberemos o que fazer e o que não fazer para ajudar. Se nos mantivermos cientes da nossa respiração e continuarmos a praticar o sorriso, mesmo em situações difíceis, muitas pessoas, animais e plantas irão se beneficiar da nossa forma de agir. Você massageia a Mãe Terra cada vez que o seu pé a toca? você costuma plantar sementes de alegria e paz? Eu tento fazer exatamente isso a cada passo, e sei que a Mãe Terra aprecia imensamente. A paz a cada passo. Vamos continuar nossa jornada?
Devemos estar alertas para os verdadeiros problemas do mundo. Assim, com plena consciência, saberemos o que fazer e o que não fazer para ajudar. Se nos mantivermos cientes da nossa respiração e continuarmos a praticar o sorriso, mesmo em situações difíceis, muitas pessoas, animais e plantas irão se beneficiar da nossa forma de agir. Você massageia a Mãe Terra cada vez que o seu pé a toca? você costuma plantar sementes de alegria e paz? Eu tento fazer exatamente isso a cada passo, e sei que a Mãe Terra aprecia imensamente. A paz a cada passo. Vamos continuar nossa jornada?
Thich Nhat Hanh
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