nós dois, meu pai e eu...
São esses os momentos, os dos ritos de passagem, das provas da vida, onde de fato praticamos os verdadeiros ensinamentos, e numa experiência prática constatamos que a vida é de fato uma ilusão, digo, o modo como percebemos as coisas ao nosso redor.
A dor vai passando, a saudade vai aumentando, e essas duas em proporções desiguais, em ritmos diferentes.
Nesse processo, ainda que a duras penas, percebemos que o verdadeiro amor não contempla o apego, continuamos amando independentemente de ver, ouvir ou conviver. Para sempre, e cada vez mais...
O verdadeiro Amor é eterno!