segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Devaneios e constatações

Liberdade é pouco.
O que eu desejo ainda não tem nome.


Não tenho tempo pra mais nada, ser feliz me consome muito.


Clarice Lispector

sábado, 22 de agosto de 2009

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Flash Mob ~GREENPEACE

Participe do Flash Mob do Greenpeace


O flash mob, mobilização relâmpago que já virou moda em todo o mundo, será o formato do protesto que o Greenpeace organiza no sábado (22/8), às 10 horas. A estréia será em grande estilo. Vamos fazer o flash mob simultaneamente em três capitais: São Paulo, Salvador e Rio de Janeiro.


O evento já ganhou até apelido: “flash mob die in”. Isso porque a galera será convidada a deitar no chão em uma morte coletiva simbólica.
Coloque uma roupa confortável que dê para você deitar no chão sem encanação e junte-se a nós.
Pontos de encontro:
~São Paulo – Lado de fora da estação do METRÔ BRIGADEIRO
~Rio de Janeiro – Lado de fora da estação do metrô da Carioca (Av. Chile)
~Salvador – Na frente do Colégio Sartre Coc da Graça

Para mais detalhes,
clique aqui.
Quer fazer mais? Junte-se a nós!

Um grande abraço,
Equipe Greenpeace

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Shangrilá

Mas que céu pode satisfazer teu sonho de céu?

Manuel Bandeira

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

"Você é o que você come!"


"Assim como é a comida, é a mente; assim como é a mente, é o pensamento; assim como é o pensamento é a ação. A comida é um fator importante que determina atividade e preguiça, preocupação e calma, brilho e obscuridade…"

"O tipo de comida que você consome decide o grau de concentração que você pode ter; sua qualidade e quantidade decidem quanto o seu autocontrole é diminuído ou aumentado."



Sathya Sai Baba
citado de Sathya Sai Speaks, Volume XIV, p. 195/196, discurso de 21/09/1979



terça-feira, 18 de agosto de 2009

A conscientização da Unidade


Eles (os budistas) descobriram finalmente que a Iluminação não era uma coisa exclusivamente pertencente ao Buda, mas que cada um de nós podia alcancá-la se conseguisse desembaraçar-se da ignorância, abandonando a concepção dualista da vida e do mundo; mais tarde, concluíram que o Nirvana não era o desaparecer num estado de absoluta não-existência, o que era uma impossibilidade, visto termos de contar com os fatos reais da vida, mas que o Nirvana, no seu significado último, era uma afirmação - uma afirmação para além dos opostos de qualquer espécie.


Daisetz Taitaro Suzuki, Essays in Zen Buddhism