quarta-feira, 21 de setembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Um Zen poema
Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa.
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa.
Põe quanto és
No mínimo que fazes.
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive
Brilha, porque alta vive
Ricardo Reis (Fernando Pessoa)
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Tudo morre, tudo muda...
A noite também é bela do jeito dela. As pétalas caídas viram húmus para fertilizar o solo que dirá a vez de outras flores sorrirem. A areia molhada conta a canção da onda e da sua acolhida terna para a nossa vida descalça. Lutar contra a impermanência da cara das coisas é feito tentar prender o azul macio das tardes, segurar o viço risonho das flores, amordaçar as ondas. É inútil.
Costumamos esquecer que não podemos impedir a mudança: tudo dança a coreografia sábia e implacável da impermanência. Mas a música daquilo que verdadeiramente nos toca com amor, não importa o quanto tudo mude – e tudo muda - não deixa nunca mais de tocar e viver, de algum jeito, no nosso coração.
Ana Jácomo
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Amar é desejar a felicidade do outro
O que eu entendo por amor aparece no reconhecimento claro da existência da outra pessoa, e num autêntico respeito pelo bem estar e pelo direito dos outros.
O caminho mais razoável para amar os outros está no reconhecimento do simples fato de que cada ser vivo tem o mesmo direito e o mesmo desejo de alcançar a felicidade e de não sofrer.
Sua Santidade o Dalai Lama
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Um verdadeiro presente de Deus
Lembre-se: só o ser humano pode desenvolver compaixão e piedade pelos outros. Se sofrer é karma dos outros, considere seu karma ajudá-los. Só ajudando o próximo nos elevamos espiritualmente. Nenhuma outra espécie recebe este presente precioso de Deus, a capacidade de entender e de ser compassivo.
Amma
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
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