Não existe ninguém sem faltas, nem mesmo os homens de Deus. São homens de Deus, não por não terem faltas, mas por as reconhecerem, não as ocultarem, lutarem contra elas e estarem sempre prontos a corrigir-se.
Com muita sabedoria, estudando muito, pensando muito, procurando compreender tudo e todos, um homem consegue, depois de mais ou menos quarenta anos de vida, aprender a ficar quieto.