A representação do Buda sentado sobre um trono de lótus, sereno, firme, lúcido, irradiando luz e compaixão, é o exemplo supremo do hara, manifesto por uma perfeita iluminação. Em compensação, O Pensador de Rodin, solitário, perdido em seus pensamentos, o corpo curvado, separado de si próprio, expressa o estado oposto.
The most important lesson that man can learn from his life is not that there is pain in this world, but that it depends upon him to turn it to good account, that it is possible for him to transmute it to joy.
Lembre-se de que só existe um tempo importante e este tempo é agora. O presente é o único tempo sobre o qual temos domínio. A pessoa mais importante é aquela que está à sua frente. E a coisa mais importante é fazer essa pessoa feliz.
Imagine um homem muito pobre vivendo em um pequeno barraco decrépito, a única coisa que ele possui no mundo. O que ele não sabe que é bem embaixo de seu barraco, escondido na sujeira, há um veio infinito de ouro. Enquanto ele permanece ignorante em relação à sua riqueza oculta, o pobre homem continua na miséria. Mas quando ele volta sua atenção para mais perto de sua própria moradia, fica próximo de descobrir sua própria insondável riqueza.
De modo similar, tudo que precisamos fazer é revelar nossa própria natureza. E iremos encontrar uma fonte inesgotável de sabedoria, compaixão e poder. Não é nada que precisemos adquirir, de qualquer lugar ou coisa. Sempre esteve ali. Vista dessa maneira, a natureza de Buda não requer nenhuma adição. Uma pessoa não precisa memorizar sutras, recitar preces ou acumular virtudes para criá-la. Tudo que ela precisa fazer é revelá-la.
B. Alan Wallace, "Tibetan Buddhism from the Ground Up"