Nesse mundo sem fim, ter um amigo com quem se possa contar realmente é bastante difícil. E achar um amigo de forma não convencional parece ilógico. Parecia, talvez, nesses tempos de alta cyber conexão não está tão inacessível assim. Mas manter uma amizade entre duas pessoas do sexo oposto, idades absolutamente incompatíveis e de realidades tão distintas, vivendo em continentes diferentes por mais de 20 anos sem sequer se conhecerem pessoalmente parece improvável. Mas não impossível!
Essa é a história do filme de animação adulta Mary e Max (Mary and Max, Austrália, 2009). E é baseado numa história real. Surpreendentemente sensível, melancólico também, mas lindo!
Saber que uma pessoa tão distante pode estar tão próxima em sua vida é um sentimento difícil de ser compreendido. Mas ele existe, e talvez seja até mais forte a conexão entre essas pessoas, pois a impossibilidade de compartilhar da mesma maneira como fazemos com os nossos amigos fisicamente próximos dá um caráter ainda mais especial a essa amizade.
Assista o trailler, e sinta um pouquinho do que estou falando. Os sentimentos nobres, como amor e amizade, não conhecem barreiras, nem de nacionalidade, cor, raça, credo, idade, sexo. É muito, extremamente maior que tudo!
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